F

don't call me ramona


Ok, então, depois de algum tempo fora, o filho pródigo volta ao lar. 
Segunda vez que começo um post dizendo isso e, não sei porquê, mas tenho a sensação de que não será a última.
O fato é que não quero mais que vocês me chamem de Ramona, não quero mais ser diferente nem ter um blog diferente.
Digo isso porque Essa era a ideia inicial daqui, fazer sozinha um blog (desculpem o termo) diferentão. Bem, ele poderia ter sido diferente. Poderia. Não me esforcei o suficiente para mantê-lo. Esforçar-se sempre foi uma grande dificuldade na minha vida, recentemente não me esforcei nos estudos pra uma prova e a consequência disso é ter que estudar na mesma escola que já estudo há quatro ou cinco anos, em uma sala com 44 pessoas que, ou eu não conheço, ou eu não gosto, ou não gostam de mim. E o pior de tudo é que tudo isso à noite. Puxa vida galera, à noite eu só quero dormir e ter crises existenciais ouvindo musiquinhas.
Mas tudo bem.
Não, não está tudo bem.
Estou numa fase da minha vida em que tento olhar tudo pelo lado positivo, e acho que a forma mais positiva de se olhar para esse minha situação toda não é dizer que está tudo bem. Porque não está. Pensar que tudo vai ficar bem me acalma, mas entendi que nada ficará bem se eu não me esforçar pra que fique. O que nos leva àquele ponto de esforçar-se ser uma barreira gigante pra mim.
Preciso esforçar-me mais... mas como?
Dessa vez optei por não utilizar de truques e macetes disponíveis na web pra qualquer um que precise. Não. Já usei muito disso e cá estou eu.
Cheguei a conclusão de que esforçar-se depende só de mim. Wow. essa frase tem um impacto bem grande né não? Esforçar-se depende só de você. Wow. Agora você também está impactado.
Como se sente? O que você quer muito fazer agora mas não faz sabe lá Deus por qual motivo? O que te impede de dar uma cambalhota na sua cama todos os dias de manhã? O que te impede de terminar aquele livro que você começou a ler mas largou (há três anos atrás)?
O que me impede de ter um blog onde meu único e soberano objetivo é expressar-me da maneira que eu bem entender ao invés de tentar deixar ele o mais único e (perdoem o termo novamente) diferentão possível?
O que me impede de ser eu mesma?
O que me impede de fazer o que eu gosto?
Não encontrei resposta pra nenhuma das perguntas que me fiz. Se você se fizesse as mesmas perguntas encontraria alguma resposta?

Pela primeira vez com genuína sinceridade,
Beatriz Porfírio

4 comentários:

Indira (indie) disse...

menina
te amo
nossa
confesso que supostamente vou sentir falta de te chamar de dona ramona, mas que assim seja. Sobre a escola a noite, ai <3
e sobre a música, curti. aliás, amo músicas no início da postagem, parece que "reforça a transmissão" do autor para o leitor
me beja

Indira (indie) disse...

cortou meu comentário de antes
MAS EU COPIEI ANTES DE POSTAR
eu dibrando

mas então

menina
te amo
nossa
confesso que supostamente vou sentir falta de te chamar de dona ramona, mas que assim seja. Sobre a escola a noite, ai <3
e sobre a música, curti. aliás, amo músicas no início da postagem, parece que "reforça a transmissão" do autor para o leitor
me beja

Indira (indie) disse...

cortou de novo

me ajuda

mas vamo que vamo

menina
te amo
nossa
confesso que supostamente vou sentir falta de te chamar de dona ramona, mas que assim seja. Sobre a escola a noite, ai <3
e sobre a música, curti. aliás, amo músicas no início da postagem, parece que "reforça a transmissão" do autor para o leitor
me beja

Anônimo disse...

De: Indira/Indie
Para: Beatriz Porfírio

MEUS COMENTÁRIOS ESTÃP SENDO CORTADOS, ENTÃO TO TENTANDO COMO ANÔNIMA
ONDE EU CLICO PRA DENUNCIAR O BLOGGER
MEUS SENTIMENTOS NÃO AGUENTAM ISSO NÃO

mas vamo que vamo, e desculpa o flood


menina
te amo
nossa
confesso que supostamente vou sentir falta de te chamar de dona ramona, mas que assim seja. Sobre a escola a noite, ai <3
e sobre a música, curti. aliás, amo músicas no início da postagem, parece que "reforça a transmissão" do autor para o leitor
me beja